terça-feira, 25 de novembro de 2008

QUE OS RICOS PAGUEM A CRISE!!


Sem lugar a dúvida som os ricos os responsáveis por esta situaçom e som eles, e só eles,que tehem que resolvê-la.

Mas o conjunto dos governos capitalistas, entre eles o espanhol,optam por tirar as castanhas do lume desviando imensos fundos públicos dos bancos nacionais para cobrir o enorme burato.

Mas os ricos cada vez som mais ricos,amassam mais e maiores fortunas. Os bancos,indústrias,grandes empresas de serviços, anunciam ano após ano maiores beneficios.Sem pudor e com absoluta impunidade, a burguesia nom oculta os seus obscenos lucros à custa da nossa sobreexploraçom.

Dirám que nom há dinheiro.Mas há,e há muito!

O que esta é mal respartido.

-Umha das primeiras medidas a adoptar nom é a congelaçom salarial dos políticos:é reduzir os seus salários obscenos.

-E porque Juan Carlos de Bourbon e família recebem fundos públicos sem baterem pancada? Que se ponhan a trabalhar já!

-Nom tem o mais mínimo sentido comun seguir investindo mais de 1% do PIB em armas e militares.O estado espanhol ocupa o o posto 15 no ranking de investimento em armas e militares.

Issto é parte dumhas soluçons posivéis para que o povo poida vivir em paz

Emprego e condiçons de trabalho

- Investimento real de 5% do PIB da Comunidade Autónoma na criaçom e melhora do emprego.

- Eliminaçom das ETT´s e da precariedade laboral em todo o emprego público.

- Combate à temporalidade. Retirada de ajudas e subsídios a todas aquelas empresas privadas que nom tiverem o conjunto d@s assalariad@s com contrato estável e indefinido.

- Reduçom da jornada laboral, com o objectivo de implantar as 35 horas semanais.

- Aumento paulatino do Salário Mínimo Interprofissional até os 700 euros.

- Eliminaçom das horas extras.

- Aplicaçom de excepcionais medidas de discriminaçom positiva no PGE à juventude, mulheres e pessoas com mais de 40 anos.

- Plano Urgente contra a Sinistralidade Laboral (PUCSL) que fiscalize o escrupuloso cumprimento das medidas de segurança no trabalho, endurecendo as multas às empresas infractoras, multiplicando o número de inspectores/as, para reduzir ao mínimo a escandalosa taxa de acidentes no trabalho.

- Criaçom do Instituto Galego de Segurança e Saúde Laboral com plenas competências e recursos económicos nesta matéria.

- Pagamento de 75% do salário a todos os contratos em práticas.

- Criaçom do Quadro Galego de Relaçons Laborais, trespassando à Comunidade Autónoma todas as competências estatais, regulando que a negociaçom colectiva seja esclusivamente de ámbito galego, e unificando convénios para simplificar a negociaçom.

-Subsídio no transporte, no consumo energético, no acesso às novas tecnologias, a todas aqueles/as trabalhadores/as com rendas inferiores aos 8.000 euros anuais.

- A Junta da Galiza impulsionará todas aquelas medidas legislativas para que @s trabalhadoras e trabalhadores autónom@s tenham direito a idênticas prestaçons que o conjunto d@s assalariad@s por conta alheia.

Medidas sociais

- Plena competência da Junta de Galiza nas funçons da actual Segurança Social em todo o vinculado com as reformas e jubilaçons, baixa por doença, incapacidade, viuvez, orfandade, maternidade e paternidade.

- Supressom da intervençom das Mútuas e companhias privadas na regulaçom das baixas por doença ou sinistralidade laboral.

- Igualaçom das pensons e jubilaçons ao SMI mediante subsídios da Comunidade Autónoma.

- Constituiçom dumha Fazenda pública galega com plena soberania tributária.

- Medidas fiscais que gravem todas as rendas superiores aos 30 mil euros anuais e suprimam os privilégios no IRPF aplicado às rendas do capital.

- Supressom do IVA no território da Comunidade Autónoma.

- Regularizaçom de tod@s @s trabalhadores/as imigrantes que residirem na Comunidade Autónoma. Combate à sobre-exploraçom e marginalizaçom.

- Fomento do cooperativismo e de todas aquelas formas de economia social.

Política industrial e comercial

- Plano Industrial Galego (PIG), com o objectivo de reforçar, alargar, modernizar e diversificar as actividades industriais, atingindo a plenitude dos ciclos produtivos, com base na sustentabilidade ecológica. 63· Medidas orientadas para o desenvolvimento científico e tecnológico, a formaçom e qualificaçom laboral, que melhore e fortaleça a competitividade da indústria galega.

-· Restituiçom do carácter público de todos os serviços da Junta da Galiza privatizados polos anteriores governos.

- Criaçom de um Banco Nacional Galego, fruto da fusom das Caixas de Aforro e das injecçons do Governo autonómico, que dinamize a economia, apoie as iniciativas económicas, e empreste créditos com juros meramente testemunhais ao conjunto d@s assalariad@s.

- Constituiçom de umha Companhia Nacional de Seguros.

- Paralisaçom da instalaçom de novas áreas e grandes superfícies comerciais.

- Apoio ao pequeno comércio familiar.

- Intervençom da Junta da Galiza nos sectores estratégios da economia nacional impulsionando empresas de carácter misto ou integramente públicas na conserva, alimentaçom, têxtil, metalúrgica e todos aqueles sectores produtivos essenciais para o desenvolvimento do País e os interesses das classes trabalhadoras.

- Criaçom dum Sector Lácteo Galego de carácter misto, conformado por capital público, das cooperativas e das empresas do sector de capital maioritariamente autóctone.

Agro e mundo rural

- Permanentes ajudas públicas de desenvolvimento rural que contribuam para paliar os nefastos efeitos da Política Agrária Comum (PAC) e da liberalizaçom do comércio internacional.

- Plano Galego de Acçom Rural (PGAR), que mediante incentivos e ajudas económicas freie o despovoamento rural, modernize e diversifique a agricultura.

- Reforma agrária para frear a desertizaçom do Galiza rural e melhorar a capacidade produtiva das exploraçons mediante a concentraçom de terras e o fomento do cooperativismo.

-Ajudas para a criaçom de novas exploraçons agrícolas e gandeiras, para a qualificaçom profissional, estimulando e facilitando a permanência da juventude no rural.

- Supressom das quotas e restriçons à hora de produzir e comercializar os produtos da terra.

- Retirada das ajudas ao denominado “turismo rural”.

- Apoio e fomento da agricultura ecológica.

- Ajudas públicas para a criaçom e desenvolvimento de indústrias agro-alimentares que transformem e comercializem os produtos agro-gadeiros.

- Dotaçom de infraestruturas e de pleno acesso às novas tecnologias.

- Medidas de choque para evitar a destruiçom do monte galego. A Junta da Galiza porá em marcha um novo plano de prevençom e combate dos incêndios florestais incrementando substancialmente os orçamentos específicos nesta matéria.

Pesca

- Defesa e manutençom da frota pesqueira galega, incidindo na sua renovaçom, modernizaçom e desenvolvimento.

- Implantaçom de medidas especiais para garantir que as trabalhadoras e os trabalhadores do mar tenhem umha dignas condiçons de trabalho, cumprindo-se a legislaçom vigente em horários laborais, segurança e protecçom social.

- Constituiçom dum Grupo Público Galego de pesca e comercializaçom.

- Saneamento integral das rias e paralisaçom de todas aquelas obras que ponham em perigo a riqueza e diversidade natural do nosso ecossistema marinho.

- Promoçom da acuicultura e regulaçom do marisqueio, mediante o apoio ao coperativismo.

- Criaçom dum Instituto Galego do Mar (IGM) especializado no estudo e protecçom dos recursos marítimos das zonas de pesca galegas.

-A Junta da Galiza financiará com medidas específicas de desemprego remunerado e regulado, e apoio às empresas, as paragens biológicas no sector em aras de manter políticas apoiadas na sustentabilidade e na recuperaçom das zonas de pesca.

- Eliminaçom de todas aqueles métodos e artes proibidos na pesca, e firme combate a todas as formas de furtivismo, dando alternativas viáveis de emprego às pessoas implicadas nestas práticas.

- Melhoramento das infraestruturas portuárias.

- Abertura de relaçons institucionais ao mais alto nível com a República Árabe Saaraui Democrática (RASD), apoiando o direito de autodeterminaçom do Saara, e estabelecendo acordos de cooperaçom pesqueira mutuamente satisfatórios para ambos países.


um só caminho:a luita umha só alternativa:independência e socialismo

domingo, 23 de novembro de 2008

S.A.R 29 - 34 Atl.Novás


Imos polo bó caminho logo de vencer ó S.A.R en Redondela e voltar a colocarmos ao frente da clasificaçom. O Novás sempre estivo por diante no marcador o que foi a sentencia do S.A.R que nom foi quem de remontar esa diferenza. A nivel individual Ramón e Victor forom do mellor e unha boa nova e que Harris xogase boa parte do encontro, uns 45 minutos onde marcou 3 goles. Un mal arbitraxe onde houbo 12 expulsións para o Novás incluindo unha vermella no minuto 15 a Lechu. Polo demais flicitar o equipo que foi quen de ganhar ainda coa falta dos laterais titulares Celso (problemas na rodilla) e Xestido (no nocello). O próximo encontro será na casa contra o Lalín ,situado na octava praza da clsificaçom, esperamos unha ampla resposta da xente de Xuventudes nas gradas. E a xente que nom pagou as camisolas que porfavor leve o diñeiro. Força Novás.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Concemtraçom Vigo.


Logo do rexeitamento sufrido na Guarda por independentistas a entrada e a saída desta, o Foro da Mocidade de Vigo fai um chamamento a organizaçons, associaçons e colectivos a concentrar-se o próximo Sábado, dia 22 de Novembro, às 19:00 hrs nas portas do museo Marco. Neste mesmo dia a associaçom 'ultra' Galicia Bilingüe tem previsto o encerramento da sua campanha de recolhida de sinaturas contra a nossa língua. Lee e difunde!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Fora Galicia-Bilingüe


Os fascistas de galicia bilingue esta quinta feira (xoves) iran a Guarda a conseguir firmas, ás 10:30 ata a 13:30. Esperamos umha resposta ampla da xente negándolhe o pracer de exterminar có galego.
O Bilingüismo é colonialismo!!
FORA OS FASCISTAS DA GALIZA.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Galiza: o campo de golfe de Europa


À marbelhizaçom do litoral, às minicentrais, às eólicas, ou à poluiçom ambiental, há que somar, desde há uns anos, um outro factor que contribui com pasos de gigante à destruiçom do território: os campos de golfe.Por se a situaçom actual nom fosse já preocupante, nestas últimas semanas deu-se um paso mais na colonizaçom da terra a maos das classes mais altas e estrangeiras. O presidente da IAGTO (Associaçom Internacional de Touroperadores de Golfe) ficou francamente surpreendido, trás a visita ao nosso país, do “potencial golfístico” que este presenta. Segundo o seu critério, Galiza é o lugar mais apto para a prática de golfe que jamais viu nos seus onze anos de trabalho: três aeroportos para cubrir umha zona nom demasiado grande, qualidade nas instalaçons hoteleiras, e, polo de agora -pontualiza-, nom demasiado massificado. Tam espantado ficou com a nossa terra que a conversom da Galiza no macro-campo de golfe de Europa tem já data: apenas dous anos. De facto, tanto a Conselharia de Turismo como a IAGTO tenhem em mente a criaçom do “Caminho do Golfe” (umha iniciativa semelhante à traçada em 1997, a “Ruta Celta do Golfe”), um projecto que consiste em umha ruta polos campos da Galiza e, acorde com a classe social dos golfistas, a estância nos melhores hoteis e balneários do país.


Defesa da terraPara a construçom dum destes complexos golfísticos é necesária a expropiaçom de casas e terreos, incluso de pequenas aldeias inteiras. O desfrute dumha minoria do mais elitista (os dados nom deixam lugar a dúvidas) e estrangeira, sai-lhe bem caro aos e às galegas que trabalham a terra ou que simplesmente moram lá onde o caprichoso olho dos empresários golfistas se deixa cair.O desporto é nestes casos um outro jeito de colonialismo. Produçom de energia para exportar, centros de arte para o turismo mais elitista, campos de golfe,... A defesa da terra é hoje mais necesária do que nunca antes.

Atemçom!!


As persoas que pediro as camisolas de xuventudes, porfavor que paguén este fin de semá no pavillón no partido contra o Xiria. Recordamos:

-Camisola:10€
-Carnet:5€
-Carnet e camisola:15€

Non podemos faelo pedido se nom temos o diheiro antes pra ingresar, asi que seamos un pouco consecuentes coas cousas que dicimos e pagade todos. Grazas. Un saudo a hinchada vermella.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O patriota galego Ugio Caamanho também regressará à Terra galega desde a prisom de Valdemoro.


Sem que podamos facilitar neste momento detalhes com maior concreçom, fazemos pública a nova de urgência de que o militante independentista galego Ugio Caamanho também retornará hoje à Terra da que foi sequestrado há agora exactamente 3 anos, 3 meses e 17 dias. A excarceraçom poderia-se fazer provavelmente nesta tarde. Familiares e companheir@s do cidadám galego privado de liberdade deslocarám-se a Madrid umha vez se resolvam os trámites burocráticos pendentes.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Giana está já em liberdade!


Segundo acabam de informar ao galizalivre.org a militante independentista Giana R. Gomes foi posta no dia de hoje em liberdade. A sua família está-se dirigindo a Madrid para que a ex presa independentista volte à casa.

Recordamos que Giana foi julgada no passado dia 3 e 4 de Novembro pola Audiência Nacional espanhola, e segundo acaba de anunciar o organismo popular anti-repressivo Ceivar, foi agredida por um agente da Guardia Civil espanhola antes da segunda vista do seu julgamento.

A independentista galega levava três anos presa e dispersa polas cadeias espanholas, sem julgamento algum. A sentença, que a declara inocente da sobotagem a umha sede da Caixa Galicia, destapa a realidade dumha justiça à espanhola que fai do estado de excepçom a sua realidade quotidiana, permitindo manter sequestrada umha pessoa durante três anos.

domingo, 9 de novembro de 2008

Gaeva 2000 Bueu 29 - 27 Atl Novás

Segunda derrota da tempada. O encontro podese resumir num principio do Novás pésimo ata o minuto 20 onde se puxeron por diante no marcador. O descanso o Novás ganhaba de um pero o comezar a segunda parte unha tromba de contragolpes do bueu descolocou o Novás que nom soubo responder. O ataque normal e na defensa pouca contunndencia. Perdemos a primeira posiçom e situamonos na terceira a um punto do SAR e a dous do primeiro, Cafés Toscaf. O vindeiro encontro disputarémolo contra o Calvo Xiria situado na sexta posiçom.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

LIBERDADE PATRIOT@S GALEG@S!!!!










Carácter político do juízo
O cariz claramente político deste juízo, perpetrado no tribunal de excepçom permanente do Reino de Espanha, comprovou-se nas declaraçons do guarda civil e um dos polícias espanhóis, que intentárom nas suas declaraçons misturar os factos que deviam ser julgados com o movimento independentista galego, concretamente com a organizaçom juvenil AMI. Neste mesmos parámetros também se moveu o jornal espanholista El Correo Gallego no passado Sábado quando falava de "ideias programadas pola AMI". No mesmo sentido, intenta-se involucrar nos factos a Antom Garcia Matos, como suposto indutor e responsável ideológico da sabotagem.

As declaraçons

Enquanto ao imputado e à imputada, Ugio reconheceu a participaçom nos factos, embora negou-se a participar no processo declarando. Giana, pola sua parte, contestou às perguntas, negando toda participaçom no acto e reconhecendo a sua militáncia no independentismo galego.

Os apoios

Finalmente entrárom na Audiência Nacional espanhola a presenciar o julgamento quarenta e duas das perto de cem pessoas mobilizadas até Madrid para arroupar Ugio e Giana. Aliás da gente do independentismo galego, também acudírom em solidariedade castelhanos e cataláns. Umha vez dentro, fôrom desalojados polas FSE trás saudar Ugio e Giana.Amanhá às 10h30 começará a segunda sessom do juízo. Do galizalivre.org seguiremos informando de todo o que se passe na capital espanhola.