O partido social-cristiano Alternativa Española , convocou manifestaçoms em duas ciudades da Galiza, a favor da vida, contra o abortismo e a eutranasia, esta manifestaçom ha sido secundada por diversos grupos da mesma ideoloxía fascista, dende Acçom Antifascista Galiza convidamoste a plantarlhes cara o próximo DIA 26 as 12:00.
CORUNHA- Clinica Faos Entrepeñas 2 VIGO- Clinica Castrelos Avda Balaidos 1 1ºH Plantemoslhe cara,cada quem e livre de decidir.Fascismo nunca mais.
Cómoda victoria no pavillón do Rosal onde o mais preto que estivo o Tosacaf do Novás foi o termino da primeira parte onde ganhabamos de un. Na segunda parte dominio e victoria. Outra xornada mais coma líderes e o único equipo que responde e o Canario Catering. Boa asistencia na grada a pesares do partido do Celta. Agora tocan dous partidos fora un deles será na Corunha onde se esta a barallar a posibilidade de por um autobús. Xa se pora mais informaçom respecto a iso.
Outro encontro ganhado, nom sem dificultades pero ganhado. Logo do partido merecida festa dos xogadores por terras canarias. O partido nom deu moito mais de si e ficamos na primeira posiçom com dous puntos de vantaxe respecto o segundo o Canario Catering.O vindeiro encontro disputaremolo contra o Cafes Toscaf a uem sacamos 4 puntos de vantaxe. Esperamos que na grada de Xuventudes haia um bó número de xente pese a coincidir có encontro do Celta.
Outra victoria a sumar no nosso casilleiro, o que nos axuda a seguir na primeira posiçom, e esta vez contra um clásico coma o Lalín. O encontro empezou cum arranque espectacular por parte do Novás, e cunha mais que boa actuaçom de Xestido. Na segunda parte a partires do empate a 23 o Novás escapouse no marcador dun Lalín impotente. Gradas mais ou menos cheas, a asistencia da xente de Xuventudes foi escasa debido a que o Lalín atópase no octavo posto e o encontro coincidiu co partido do Celta e o dos xuvenís em Lalín. Esperemos que na volta em Lalín nom ocorra o mesmo. Força Xuventudes!
Causa Galiza convoca a toda a cidadanía galega a mostrar o rexeitamento á constitución española e o apoio ao dereito de autodeterminación mobilizandose o próximo 6 de Decembro ás 13:30 na praza do Toural, en Compostela. Con esta iniciativa, Causa Galiza continúa co seu papel de realizar actos conxuntos que reúnan a todas as persoas, colectivos, organizacións e forzas políticas do soberanismo de esquerdas do país, nunha visibilización do dereito galego á autodeterminación.
A Constitución Española significou a prohibicion expresa do exercicio á soberanía nacional e do dereito a autodeterminación do pobo galego. Privounos da posibilidade de decidirmos cal é a relación que queremos manter co resto dos pobos. Esta limitación está na raíz das agresións que ao longo destes 30 anos sufriu Galiza e o seu pobo traballador. Por esta razón, Causa Galiza considera que non temos nada que celebrar no aniversario da Constitución “borbónica”, herdeira do réxime franquista, que só serviu para manter a opresión nacional da Galiza e frear o seu desenvolvemento.
Sem lugar a dúvida som os ricos os responsáveis por esta situaçom e som eles, e só eles,que tehem que resolvê-la.
Mas o conjunto dos governos capitalistas, entre eles o espanhol,optam por tirar as castanhas do lume desviando imensos fundos públicos dos bancos nacionais para cobrir o enorme burato.
Mas os ricos cada vez som mais ricos,amassam mais e maiores fortunas. Os bancos,indústrias,grandes empresas de serviços, anunciam ano após ano maiores beneficios.Sem pudor e com absoluta impunidade, a burguesia nom oculta os seus obscenos lucros à custa da nossa sobreexploraçom.
Dirám que nom há dinheiro.Mas há,e há muito!
O que esta é mal respartido.
-Umha das primeiras medidas a adoptar nom é a congelaçom salarial dos políticos:é reduzir os seus salários obscenos.
-E porque Juan Carlos de Bourbon e família recebem fundos públicos sem baterem pancada? Que se ponhan a trabalhar já!
-Nom tem o mais mínimo sentido comun seguir investindo mais de 1% do PIB em armas e militares.O estado espanhol ocupa o o posto 15 no ranking de investimento em armas e militares.
Issto é parte dumhas soluçons posivéis para que o povo poida vivir em paz
Emprego e condiçons de trabalho
- Investimento real de 5% do PIB da Comunidade Autónoma na criaçom e melhora do emprego.
- Eliminaçom das ETT´s e da precariedade laboral em todo o emprego público.
- Combate à temporalidade. Retirada de ajudas e subsídios a todas aquelas empresas privadas que nom tiverem o conjunto d@s assalariad@s com contrato estável e indefinido.
- Reduçom da jornada laboral, com o objectivo de implantar as 35 horas semanais.
- Aumento paulatino do Salário Mínimo Interprofissional até os 700 euros.
- Eliminaçom das horas extras.
- Aplicaçom de excepcionais medidas de discriminaçom positiva no PGE à juventude, mulheres e pessoas com mais de 40 anos.
- Plano Urgente contra a Sinistralidade Laboral (PUCSL) que fiscalize o escrupuloso cumprimento das medidas de segurança no trabalho, endurecendo as multas às empresas infractoras, multiplicando o número de inspectores/as, para reduzir ao mínimo a escandalosa taxa de acidentes no trabalho.
- Criaçom do Instituto Galego de Segurança e Saúde Laboral com plenas competências e recursos económicos nesta matéria.
- Pagamento de 75% do salário a todos os contratos em práticas.
- Criaçom do Quadro Galego de Relaçons Laborais, trespassando à Comunidade Autónoma todas as competências estatais, regulando que a negociaçom colectiva seja esclusivamente de ámbito galego, e unificando convénios para simplificar a negociaçom.
-Subsídio no transporte, no consumo energético, no acesso às novas tecnologias, a todas aqueles/as trabalhadores/as com rendas inferiores aos 8.000 euros anuais.
- A Junta da Galiza impulsionará todas aquelas medidas legislativas para que @s trabalhadoras e trabalhadores autónom@s tenham direito a idênticas prestaçons que o conjunto d@s assalariad@s por conta alheia.
Medidas sociais
- Plena competência da Junta de Galiza nas funçons da actual Segurança Social em todo o vinculado com as reformas e jubilaçons, baixa por doença, incapacidade, viuvez, orfandade, maternidade e paternidade.
- Supressom da intervençom das Mútuas e companhias privadas na regulaçom das baixas por doença ou sinistralidade laboral.
- Igualaçom das pensons e jubilaçons ao SMI mediante subsídios da Comunidade Autónoma.
- Constituiçom dumha Fazenda pública galega com plena soberania tributária.
- Medidas fiscais que gravem todas as rendas superiores aos 30 mil euros anuais e suprimam os privilégios no IRPF aplicado às rendas do capital.
- Supressom do IVA no território da Comunidade Autónoma.
- Regularizaçom de tod@s @s trabalhadores/as imigrantes que residirem na Comunidade Autónoma. Combate à sobre-exploraçom e marginalizaçom.
- Fomento do cooperativismo e de todas aquelas formas de economia social.
Política industrial e comercial
- Plano Industrial Galego (PIG), com o objectivo de reforçar, alargar, modernizar e diversificar as actividades industriais, atingindo a plenitude dos ciclos produtivos, com base na sustentabilidade ecológica. 63· Medidas orientadas para o desenvolvimento científico e tecnológico, a formaçom e qualificaçom laboral, que melhore e fortaleça a competitividade da indústria galega.
-· Restituiçom do carácter público de todos os serviços da Junta da Galiza privatizados polos anteriores governos.
- Criaçom de um Banco Nacional Galego, fruto da fusom das Caixas de Aforro e das injecçons do Governo autonómico, que dinamize a economia, apoie as iniciativas económicas, e empreste créditos com juros meramente testemunhais ao conjunto d@s assalariad@s.
- Constituiçom de umha Companhia Nacional de Seguros.
- Paralisaçom da instalaçom de novas áreas e grandes superfícies comerciais.
- Apoio ao pequeno comércio familiar.
- Intervençom da Junta da Galiza nos sectores estratégios da economia nacional impulsionando empresas de carácter misto ou integramente públicas na conserva, alimentaçom, têxtil, metalúrgica e todos aqueles sectores produtivos essenciais para o desenvolvimento do País e os interesses das classes trabalhadoras.
- Criaçom dum Sector Lácteo Galego de carácter misto, conformado por capital público, das cooperativas e das empresas do sector de capital maioritariamente autóctone.
Agro e mundo rural
- Permanentes ajudas públicas de desenvolvimento rural que contribuam para paliar os nefastos efeitos da Política Agrária Comum (PAC) e da liberalizaçom do comércio internacional.
- Plano Galego de Acçom Rural (PGAR), que mediante incentivos e ajudas económicas freie o despovoamento rural, modernize e diversifique a agricultura.
- Reforma agrária para frear a desertizaçom do Galiza rural e melhorar a capacidade produtiva das exploraçons mediante a concentraçom de terras e o fomento do cooperativismo.
-Ajudas para a criaçom de novas exploraçons agrícolas e gandeiras, para a qualificaçom profissional, estimulando e facilitando a permanência da juventude no rural.
- Supressom das quotas e restriçons à hora de produzir e comercializar os produtos da terra.
- Retirada das ajudas ao denominado “turismo rural”.
- Apoio e fomento da agricultura ecológica.
- Ajudas públicas para a criaçom e desenvolvimento de indústrias agro-alimentares que transformem e comercializem os produtos agro-gadeiros.
- Dotaçom de infraestruturas e de pleno acesso às novas tecnologias.
- Medidas de choque para evitar a destruiçom do monte galego. A Junta da Galiza porá em marcha um novo plano de prevençom e combate dos incêndios florestais incrementando substancialmente os orçamentos específicos nesta matéria.
Pesca
- Defesa e manutençom da frota pesqueira galega, incidindo na sua renovaçom, modernizaçom e desenvolvimento.
- Implantaçom de medidas especiais para garantir que as trabalhadoras e os trabalhadores do mar tenhem umha dignas condiçons de trabalho, cumprindo-se a legislaçom vigente em horários laborais, segurança e protecçom social.
- Constituiçom dum Grupo Público Galego de pesca e comercializaçom.
- Saneamento integral das rias e paralisaçom de todas aquelas obras que ponham em perigo a riqueza e diversidade natural do nosso ecossistema marinho.
- Promoçom da acuicultura e regulaçom do marisqueio, mediante o apoio ao coperativismo.
- Criaçom dum Instituto Galego do Mar (IGM) especializado no estudo e protecçom dos recursos marítimos das zonas de pesca galegas.
-A Junta da Galiza financiará com medidas específicas de desemprego remunerado e regulado, e apoio às empresas, as paragens biológicas no sector em aras de manter políticas apoiadas na sustentabilidade e na recuperaçom das zonas de pesca.
- Eliminaçom de todas aqueles métodos e artes proibidos na pesca, e firme combate a todas as formas de furtivismo, dando alternativas viáveis de emprego às pessoas implicadas nestas práticas.
- Melhoramento das infraestruturas portuárias.
- Abertura de relaçons institucionais ao mais alto nível com a República Árabe Saaraui Democrática (RASD), apoiando o direito de autodeterminaçom do Saara, e estabelecendo acordos de cooperaçom pesqueira mutuamente satisfatórios para ambos países.
um só caminho:a luita umha só alternativa:independência e socialismo
Imos polo bó caminho logo de vencer ó S.A.R en Redondela e voltar a colocarmos ao frente da clasificaçom. O Novás sempre estivo por diante no marcador o que foi a sentencia do S.A.R que nom foi quem de remontar esa diferenza. A nivel individual Ramón e Victor forom do mellor e unha boa nova e que Harris xogase boa parte do encontro, uns 45 minutos onde marcou 3 goles. Un mal arbitraxe onde houbo 12 expulsións para o Novás incluindo unha vermella no minuto 15 a Lechu. Polo demais flicitar o equipo que foi quen de ganhar ainda coa falta dos laterais titulares Celso (problemas na rodilla) e Xestido (no nocello). O próximo encontro será na casa contra o Lalín ,situado na octava praza da clsificaçom, esperamos unha ampla resposta da xente de Xuventudes nas gradas. E a xente que nom pagou as camisolas que porfavor leve o diñeiro. Força Novás.
Logo do rexeitamento sufrido na Guarda por independentistas a entrada e a saída desta, o Foro da Mocidade de Vigo fai um chamamento a organizaçons, associaçons e colectivos a concentrar-se o próximo Sábado, dia 22 de Novembro, às 19:00 hrs nas portas do museo Marco. Neste mesmo dia a associaçom 'ultra' Galicia Bilingüe tem previsto o encerramento da sua campanha de recolhida de sinaturas contra a nossa língua. Lee e difunde!
Os fascistas de galicia bilingue esta quinta feira (xoves) iran a Guarda a conseguir firmas, ás 10:30 ata a 13:30. Esperamos umha resposta ampla da xente negándolhe o pracer de exterminar có galego. O Bilingüismo é colonialismo!! FORA OS FASCISTAS DA GALIZA.
À marbelhizaçom do litoral, às minicentrais, às eólicas, ou à poluiçom ambiental, há que somar, desde há uns anos, um outro factor que contribui com pasos de gigante à destruiçom do território: os campos de golfe.Por se a situaçom actual nom fosse já preocupante, nestas últimas semanas deu-se um paso mais na colonizaçom da terra a maos das classes mais altas e estrangeiras. O presidente da IAGTO (Associaçom Internacional de Touroperadores de Golfe) ficou francamente surpreendido, trás a visita ao nosso país, do “potencial golfístico” que este presenta. Segundo o seu critério, Galiza é o lugar mais apto para a prática de golfe que jamais viu nos seus onze anos de trabalho: três aeroportos para cubrir umha zona nom demasiado grande, qualidade nas instalaçons hoteleiras, e, polo de agora -pontualiza-, nom demasiado massificado. Tam espantado ficou com a nossa terra que a conversom da Galiza no macro-campo de golfe de Europa tem já data: apenas dous anos. De facto, tanto a Conselharia de Turismo como a IAGTO tenhem em mente a criaçom do “Caminho do Golfe” (umha iniciativa semelhante à traçada em 1997, a “Ruta Celta do Golfe”), um projecto que consiste em umha ruta polos campos da Galiza e, acorde com a classe social dos golfistas, a estância nos melhores hoteis e balneários do país.
Defesa da terraPara a construçom dum destes complexos golfísticos é necesária a expropiaçom de casas e terreos, incluso de pequenas aldeias inteiras. O desfrute dumha minoria do mais elitista (os dados nom deixam lugar a dúvidas) e estrangeira, sai-lhe bem caro aos e às galegas que trabalham a terra ou que simplesmente moram lá onde o caprichoso olho dos empresários golfistas se deixa cair.O desporto é nestes casos um outro jeito de colonialismo. Produçom de energia para exportar, centros de arte para o turismo mais elitista, campos de golfe,... A defesa da terra é hoje mais necesária do que nunca antes.
As persoas que pediro as camisolas de xuventudes, porfavor que paguén este fin de semá no pavillón no partido contra o Xiria. Recordamos:
-Camisola:10€ -Carnet:5€ -Carnet e camisola:15€
Non podemos faelo pedido se nom temos o diheiro antes pra ingresar, asi que seamos un pouco consecuentes coas cousas que dicimos e pagade todos. Grazas. Un saudo a hinchada vermella.
Sem que podamos facilitar neste momento detalhes com maior concreçom, fazemos pública a nova de urgência de que o militante independentista galego Ugio Caamanho também retornará hoje à Terra da que foi sequestrado há agora exactamente 3 anos, 3 meses e 17 dias. A excarceraçom poderia-se fazer provavelmente nesta tarde. Familiares e companheir@s do cidadám galego privado de liberdade deslocarám-se a Madrid umha vez se resolvam os trámites burocráticos pendentes.
Segundo acabam de informar ao galizalivre.org a militante independentista Giana R. Gomes foi posta no dia de hoje em liberdade. A sua família está-se dirigindo a Madrid para que a ex presa independentista volte à casa.
A independentista galega levava três anos presa e dispersa polas cadeias espanholas, sem julgamento algum. A sentença, que a declara inocente da sobotagem a umha sede da Caixa Galicia, destapa a realidade dumha justiça à espanhola que fai do estado de excepçom a sua realidade quotidiana, permitindo manter sequestrada umha pessoa durante três anos.
Segunda derrota da tempada. O encontro podese resumir num principio do Novás pésimo ata o minuto 20 onde se puxeron por diante no marcador. O descanso o Novás ganhaba de um pero o comezar a segunda parte unha tromba de contragolpes do bueu descolocou o Novás que nom soubo responder. O ataque normal e na defensa pouca contunndencia. Perdemos a primeira posiçom e situamonos na terceira a um punto do SAR e a dous do primeiro, Cafés Toscaf. O vindeiro encontro disputarémolo contra o Calvo Xiria situado na sexta posiçom.
O cariz claramente político deste juízo, perpetrado no tribunal de excepçom permanente do Reino de Espanha, comprovou-se nas declaraçons do guarda civil e um dos polícias espanhóis, que intentárom nas suas declaraçons misturar os factos que deviam ser julgados com o movimento independentista galego, concretamente com a organizaçom juvenil AMI. Neste mesmos parámetros também se moveu o jornal espanholista El Correo Gallego no passado Sábado quando falava de "ideias programadas pola AMI". No mesmo sentido, intenta-se involucrar nos factos a Antom Garcia Matos, como suposto indutor e responsável ideológico da sabotagem.
As declaraçons
Enquanto ao imputado e à imputada, Ugio reconheceu a participaçom nos factos, embora negou-se a participar no processo declarando. Giana, pola sua parte, contestou às perguntas, negando toda participaçom no acto e reconhecendo a sua militáncia no independentismo galego.
Os apoios
Finalmente entrárom na Audiência Nacional espanhola a presenciar o julgamento quarenta e duas das perto de cem pessoas mobilizadas até Madrid para arroupar Ugio e Giana. Aliás da gente do independentismo galego, também acudírom em solidariedade castelhanos e cataláns. Umha vez dentro, fôrom desalojados polas FSE trás saudar Ugio e Giana.Amanhá às 10h30 começará a segunda sessom do juízo. Do galizalivre.org seguiremos informando de todo o que se passe na capital espanhola.
Por petiçom dun dos inculpados no dia 10/12/2008 no altercado cá garda civil dende este blog queremos pedir disculpas polos insultos aqui postos cara eles e polos sucesos que foron mal interpretados como os berros de legalizaçom que xamais foron berrados asi como que o final o chaval menor de idade nom tivo que acudir o cuartel da garda civil.
E seguimos a sumar puntos, e sorprendente a forma no que se atopa o equipo. No ataque máxima efectividade e na defensa contundentes. A nivel particular Rafa Gestido fixo um bó encontro pero foi unha vágoa que se lesionara cara o final e tanto suplentes coma titulares mantiveron um nivel de xogo moi alto durante os 60 minutos de partido sen excepçoms. Tras esta victoria o equipo colócase na primeira posiçom, os nossos parabéns. Destacar dos demais resultados da xornada a victoria do Lalín frente o Covadonga por um gol o que o mantén igualado a puntos co Novás. Por ultimo resaltar o gran número de persoas presentes na grada de Xuventudes, aínda que a animaçom nom foi tam boa coma se esperaba.
Após mais de três anos de prisom preventiva, o juizo contra Giana Gomes e Ugio Caamanho (militantes independentistas acusados dumha acçom com bomba contra a sede central de Caixa Galicia) já tem data: celebrará-se nos próximos dias 3 e 4 de Novembro em Madrid, na secçom primeira da sala do penal da Audiência Nacional. A notícia era conhecida na tarde de onte através do organismo anti-repressivo Ceivar, que presta assistência jurídica aos prisioneiros e que já anunciou que fletará autocarros para manifestar no tribunal de excepçom espanhol a solidariedade e o apoio aos combatentes galegos.
Os factosGiana Gomes e Ugio Caamanho foram detidos no 23 de Julho de 2005 em Compostela, após a colocaçom dum artefacto explossivo na sede central de Caixa Galicia, acçom da que a polícia espanhola os fai responsáveis. Se bem, no seu momento, a versom dos factos difundida polos meios de comunicaçom relatava -entre outras invençons- que Ugio fora detectado e seguido desde a sua entrada em Compostela até a suposta colocaçom do artefacto "graças ao extraordinário dispositivo de segurança despregado na cidade", o levantamento do segredo de sumário desminte agora aquelas elucubraçons, dando a conhecer que o militante independentista foi detido apenas por levantar as suspeitas dum polícia que vigiava a sucursal bancária atacada. No momento do seu apreijamento, e sempre segundo o sumário que obra em maos da Audiência Nacional, Ugio informou a polícia da existência dumha mochila com explossivos no caixeiro automático da rua de Montero Rios, para que esta assegurasse a zona. Giana, pola sua banda, foi feita prisioneira horas depois da deflagraçom da bomba, quando se dispunha a colher um autocarro na estaçom de Compostela. A sabotagem saldou-se com quantiosos danos materiais, e sem mais dano pessoal que a detençom da e do independentista. A fiscalia solicita agora umha pena de 18 anos de cárcere para ela e de 21 para ele (cuja petiçom é maior pola suposta utilizaçom de documentaçom falsa).
Sorprendente xornada na que o Novás fíxose cunha victoria doada, e Lalín e Grupo Sigarci deron a sorpresa perdendo có OAR e SAR respectivamente. Deste modo o Novás sitúase na primeira posiçom empatado a puntos cos equipos cabeceiros. Aínda asi parece ser que os equipos a vatir este ano seran o Buda Lalín e o Grupo Sigarci. O próximo encontro será contra o Canario Catering (atópase nas primeiras posiçoms) na casa e teremos que estar o tanto do encontro que se vai disputar en Lalín entre o Buda Lalín e o Grupo Sigarci.
Despois de superar a fase e derrotar a Arxentina e Colombia nos cuartos e nas semifinais respectivamente a selecçom de GALIZA fixose con subcampionato despois de caer na final contra os PAÏSOS CATALÁNS. Naide supuxo que as irmandiñas chegaran tan lonxe pero deron a sorpresa. Aqui podedes olhar as selecçoms participantes:
Victoria para os nosos cun bo partido en liñas xenerais destacando a boa actuaçom em defensa que nom se viu reflexada noutros partidos. Salientar a boa actuaçom de novo de Victor e na portería o grandísimo Esteban Pedrosa. Nembargantes este equipo ten moito mais que dar e agardamos que o demostre en vindeiras xornadas. Tras esta victoria o Novás sitúase quinto na táboa clasificatoria igualado a puntos co terceiro e cuarto, mentres o Lalin lidera a clasificaçom.
Atopei este artículo sobre a actual crisis mundial que pareceme interesante para informarse do que nos abrangue a todos nos actualmente e nun futuro de seguro:
La administración Bush, defensora a ultranza del libre mercado y de las privatizaciones, ha invertido ya más de un billón de dólares del erario público para ‘’salvar'’ a diversas entidades financieras y aseguradoras de la quiebra, pero ello no ha sido suficiente y están decididos a impulsar un nuevo plan estrella, con un coste inicial evaluado en otros 700 mil millones de dólares, cuyo objetivo principal sería la compra de ‘’productos financieros basura'’ ahora en posesión de la banca privada, todo ello de nuevo a costa del erario público, es decir a costa de los contribuyentes. Toda esta transferencia impresionante de recursos públicos a manos privadas tiene una única finalidad, que la juerga del capitalismo neoliberal pueda durar otra temporadita, no parece que ésta vaya a ser muy larga, seguramente se contará por días o a lo sumo por semanas, porque la crisis del modelo capitalista neoliberal, es tan brutal, ha creado un agujero negro de tales dimensiones y ha generado una dinámica tan fuera de control, que estas inyecciones, son como tratar con antitérmicos a una gangrena infecciosa, solo conseguirás bajar la fiebre temporalmente. La deuda pública de los EE.UU, el endeudamiento de la administración federal es actualmente de 9,6 billones de dólares, lo que supone un 66,3% del producto interior bruto. Las aportaciones del tesoro público para salvar los negocios financieros privados, supondrán entre un 10 y un 12% más del P.I.B., con lo cual el endeudamiento federal se disparará hasta cerca del 80% del P.I.B. Para evitar esta situación la administración Bush, emulando a las entidades que ahora trata de salvar, va a poner en marcha una ‘’contabilidad creativa'’, de tal forma que ese dinero no aparezca como gasto sino como inversión. En cualquier caso y como los milagros en la vida económica real no existen, ese dinero lo tendrán que sacar de algún sitio y solo se nos ocurren estas alternativas: - Aumentar la emisión de billetes, sin respaldo económico real. - Emitir más deuda pública, que teniendo en cuenta la falta de liquidez general en EE.UU., solo podrá ser adquirida por inversores externos, que ya poseen más del 50% del total de la deuda pública yanki. - Recortes presupuestarios, especialmente en partidas de carácter social. - Intensificación de la militarización de la crisis económica. En síntesis repercutir sobre el pueblo trabajador los desmanes de los millonarios y especuladores, para que éstos puedan seguir siéndolo a costa de de un mayor empobrecimiento de la mayoría. No es de extrañar que en EE.UU hayan empezado a organizarse manifestaciones en centenares de localidades para oponerse a esta salida de la crisis. Cuando las barbas de tu vecino veas cortar, ponte las tuyas a remojar. A Zapatero le ha faltado el tiempo para invitar a Rajoy a confeccionar un plan, inspirado en el modelo norteamericano, para afrontar la crisis. No se lo vamos a permitir, que la crisis capitalista la paguen los capitalistas que la han generado. La actual crisis nos está demostrando diversas cuestiones: una primera es el fracaso total del modelo neoliberal y de sus dogmas. La segunda es la total inconsistencia teórica y doctrinal de los gurús de ese sistema, entre ellos el del que el libre mercado resuelve todas las cosas por sí mismo; en cuanto se encienden las luces rojas, los ultraliberales, se convierten en los mayores defensores del intervencionismo estatal. Una tercera cuestión es la de la importancia del sistema bancario como fuente de crédito para el funcionamiento regular de la economía. Una cuarta es que los responsables del desastre no solo no tienen la intención de corregir su línea de acción, sino que con la colaboración de los gobiernos capitalistas, están dando un paso más adelante en su profundización. Los medios de comunicación, juegan a veces con el término nacionalización de esta o aquella entidad bancaria, cuando se refieren a alguna intervención de los gobiernos en esas instituciones, especialmente en EE.UU o el Reino Unido. Esas intervenciones nada tienen que ver con una auténtico proceso de nacionalización, lo que están haciendo los bancos centrales y los gobiernos de los grandes países capitalistas es asumir las pérdidas privadas de entidades privadas a cargo del erario público, pero por supuesto sin nacionalizar esas entidades. Nacionalizar una entidad financiera, es hacer que su propiedad pase al sector público de la economía, es decir que pase a ser propiedad del Estado correspondiente. Como decíamos en esta crisis, se está demostrando entre otras cosas la importancia del sector financiero para el funcionamiento global de la economía, no parece lógico que algo de lo que al fin y al cabo dependemos todos, esté en las manos de unas pocas familias, es por ello que hoy se hace más evidente que nunca la necesidad de llevar a cabo una auténtica nacionalización de la banca. El sistema financiero debe de pertenecer de una forma claramente hegemónica al sector público de la economía, ese es un paso imprescindible para su racionalización. En el Estado Español, las consecuencias de la autentica crisis económica autóctona no han hecho más que empezar, esta, está cociéndose y sus consecuencias se notarán en toda su intensidad y extensión a partir del 2009. De momento lo que fundamentalmente estamos notando es la combinación de la llegada de las consecuencias de la crisis económica de los EE.UU. y de los inicios de la propia crisis económica española. No podemos permitir que el coste de la crisis recaiga sobre las trabajadoras y trabajadores. En esta ocasión tenemos una clara ventaja sobre el enemigo, conocemos lo que va a pasar y las líneas generales que el bloque dominante español pretende aplicar para salvar la situación desde la perspectiva de sus intereses. En esta ocasión estamos en condiciones de poder construir la suficiente Unidad Popular para hacerles frente; y si somos socialmente responsables y evitamos los protagonismos estériles, podemos derrotarlos. No perdamos una ocasión excepcional para infringirles esa derrota y conseguir una victoria para el movimiento popular. Luis Ocampo es miembro de Izquierda Castellana y médico.
Dende xuventudes queremos darlle todo o noso apoio a selección nacional da Galiza,sei que tardamos en por informacion pero mais vale tarde que nunca.
Espectacular. Ese é o adxectivo co que poderiamos calificar a actuación da nosa selección feminina de fútbol sala no mundial de Catalunya, primeira ocasión na que unha selección do noso país participa nun campionato de carácter oficial. As nosas xogadoras derrotaron ás arxentinas por un contundente 8-1, resultado certamente sorprendente tendo en conta o nivel amosado ata este encontro pola potente Arxentina, que ademais de non coñecer a derrota neste torneo, solventaran os seus encontros con sendas goleadas, tal como advertíamos neste mesmo blog, ante Bélxica e Venezuela, seleccións ante as cales acadaron 14 tantos ó seu prol por únicamente 3 en contra.
Este mesmo sábado, Galiza mídese a Colombia nun encontro que decidirá cal das dúas gaña unha praza para a final do domingo. As colombianas venceron o seu encontro de cuartos ante Paraguai por 5-1. Salvo contadas excepcións, nas que nós tamén nos incluímos, dende os diferentes medios informativos galegos non se fan eco desta extraordinaria e importante nova para todo o deporte galego, algo que xa era de agardar (a democracia á española é o que ten, e os perros de prensa xa saben cal é o seu cometido).
A outra semifinal enfrontará á selección anfitriona, Catalunya, con Rusia.
Contundente derrota en terras asturianas... Mais que frouxa defensa e no ataque nada novo.Ao descanso xa se perdía de 6 tantos.Mal encontro de todolos xogadores en xeral rescatando algunha xogada do canteiran Víctor. Nom promete muito mais este equipo xa que nom se esta a ver a concemtaçom do ano pasado nos xogadores. Esperemos que as cousas cambien para bens...ou haberá que trocar algunhas cousas.
Primer partido da liga e primeiras novidades... Coa lesión de Herbello e as molestias que arrastra Xestido o partido quedou en mans dos mais xoves, que foros mais que axudados pola nova fichaxe Celso cun explendido encontro e o noso gran porteiro Esteban que salvou o partido cara o final cunha parada decisiva. Xogdores como Manuel ou Victor deron a ver as súas carencias pola falta de minutos... Roberto (Harris) non xogou o que provocou o descontento da bancada que quere velo sobre a pista gañando experiencia e chegando a ser un referente no equipo. Esperemos que para o vindeiro encontro contra o Grupo Sigarci súbase o nivel de xogo e sumemos outros dous puntos.
Governe quem governe, Galiza nom se vende iste é o eslogan que leva este ano a XXII ediçom do festival da poesía de Salvaterrra de Miño. Este ano os grupos convidados son:
O deporte galego vive un instante inesquecible. Nada máis e nada menos que 5 metales lograron os nosos deportistas en terras asiáticas. Tres ouros (Fernando Echavarri e Antón Paz na modalidade de Tornado e Carlos Pérez “Perucho” na modalidade de K2-500) e dúas pratas (as do grandísimo David Cal en C1-1000 e C1-500) causaron unha gran ledicia en moitas zonas de Galiza. Dende Xuventudes lles damos a nosa humilde noraboa e lles desexamos toda a sorte do mundo, tanto para os que gañaron como para os que se quedaron no camiño…
Estes dias chegaronnos algunhas petiçoms para que mostrasemos neste blog a seguinte barbarie cometida por este "individuo" actual candidato do PP e como non podia ser doutra forma actvista e militante das xuventude hitl... digo do PP. Expomos as seguintes imaxes no que podemos ollar o valente e honorable Jaime Ferrero nun dia de traballo cotiá no que o moi.... sacause unhas foto. Podedes ver a faciana de noxo que ten a felicidade con que masacra os indefensos animais e os seus amigotes da mesma calaña.
O Atl.Novás, este ano comandado por Patiño, xa disputou este fin de semá o trofeo do Rosal no que se fixo co segundo posto despois de ser derrotado polo todo poderoso Pilotes Posada na final cun parcial de oito tantos. Cunha boa entrada roldando as 350-400 persoas. O equipo xa leva adestrando 2 semanas. Os dous novos fichaxes tanto o lateral zurdo Celso coma o porteiro David transmitiron boas sensaçoms o público. Ata que chegue o primeiro encontro oficial de tempada teremos que agardar ata o 21 de setembro contra o OAR, asi que mais que seguro se xogaran alguns partidos mais de pretemporada nos que tentaremos estar presentes.
O legado ideolóxico e militante do xove Xosé Ramón Reboiras Noia é, e será, unha ferramenta de enorme valor para a loita de liberación nacional e antisistema da mocidade revolucionaria. A 33 anos da caída en combate de Moncho Reboiras, a súa semente comunista e independentista seguímola a recoller para facer abrollar na nosa Terra un movemento emancipador, subversivo e socialista como o que el comezou a artellar.
A xeración de militantes que representa o Moncho, tod@s de orixe obreira e popular, ingresaron nas fileiras do novo nacionalismo de praxe marxista nado nos 60, e lle deron unha impronta de clase da que todavía carecía. Dotaron ao movemento nacional-popular dunha frente obreira que foi o alicerce do sindicalismo galego, dunha frente cultural que dinamizou esta loita, e sentaron as bases para crear a frente da masas e as de maiores cotas de enfrontamento co estado imperialista.
A caída deste camarada simboliza o trunfo do reformismo cara un 'nacionalismo' rexionalista como o que hoxe representa unha das dúas cabezas do goberniño autonómico, e significou tamén, con Moncho na memoria, a fundación entre finais dos 70 e mediados dos 80 do independentismo de clase do que hoxe facemos parte.
Non podemos esquecer o camiño que marcou esta xeración, debemos aprender dos seus erros e mellorar os seus acertos para así alicerzar un amplo e verdadeiro movemento de liberación nacional e de clase que destrúa as cadeas que nos xunguen con España e o Capital.
Queren impedir os nosos direitos lingüisticos, hoxe coma nos tempos do franquismo. Á direita: pasquin fascistaA canle de televisión Telecinco adheriuse ao “Manifesto pola lingua común”, que o pasado 23 de Xuño apresentou un grupo de intelectuais en Madrid. A canle comparte as exixencias deste grupo de intelectuais, entre os que se atopan Mario Vargas Llosa, Fernando Savater ou Álvaro Pombo, que piden ao parlamento español que elabore unha normativa para fixar que o español sexa a lingua oficial do estado e a única 'que poida ser utilizada polos seus cidadáns'. Telecinco é a primeira televisión que se adheriu a este manifesto. Alén diso, Telecinco dixo no informativo do mediodía, que pon a disposición do colectivo que leva esta iniciativa, a súa canle de televisión para dar apoio a este proxecto. Se eles se adhiren ao manifesto, nós desconectamos Telecinco. Xuntos podemos!Pásao
Carácter político do juízo
.jpg)
Postagens
.jpg)
